Análise do Amplificador Marantz Model 510

Distorção harmônica a 170W/8Ω/1kHz – 1 canal em carga

Distorção harmônica a 325W/4Ω/1kHz – 1 canal em carga

Com isso, vemos que a especificação da Marantz para cargas de 8Ω, com um canal apenas, foi alcançada. Em 4Ω, entretanto, ficou acima do especificado no manual, mas não muito.

Vemos, também, que a fonte está subdimensionada ou apresenta algum problema. De qualquer forma, sob regime de carga normal, musical, isso não deve ser uma dificuldade maior. Como o equipamento é “quarentão” vou recomendar ao Rômulo um novo “recap” e, eventualmente, uma verificação das correntes de repouso dos dois canais.

O ”Slew-Rate” medido foi de 22V/µs, superior ao mínimo do manual e muito bom.

O fator de amortecimento, a 5Vrms/8Ω/1kHz foi de 70,5, muito bom, mas inferior ao divulgado (100).

São características técnicas muito boas e é um bom amplificador, particularmente para o uso proposto e para a época. Creio que a fonte de alimentação foi dimensionada de forma limitada, daí a baixa potência em 4Ω, em comparação à obtida em 8Ω e, também, em relação ao Marantz 2600, já analisado em Antenna, e que tem características similares. E ficamos por aqui. Até a próxima.

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