Com o filtro subsônico ativado corresponde ao especificado no manual, com atenuação adequada. Isso é importante no caso deste amplificador, que pode responder a corrente contínua.
A resposta em frequência sem o filtro ativado é uma linha reta de 0Hz a em torno de 50kHz, em nossa medição. Esses eram os limites de nosso analisador na época. O manual fala em 130kHz de limite superior. Isso é factível.
O fator de amortecimento foi medido a 1Vrms e 10Vrms, em 8Ω e 1kHz, e alcançamos valores superiores a 290 nos dois casos. Corresponde (e supera) à especificação do manual (maior ou igual a 200, em 8Ω). valores excelentes e mais que suficientes para o correto controle da carga excitada pelo A1.
Caramba !! Foi em 2011 !!!,
Caro amigo, vc reconstruiu ( e muito bem reconstruído) e eu estou ‘contruindo’ o A1 a partir dos esquemas que se vendiam na época, e buscando informações onde possa encontrá-las.
Claro que substituindo alguns componentes, como os transistores de excitação e de saída, pois já não se fabricam mais. Não disponho de equipamentos para realização de testes, porém tenho uns trecos pendurados dos dois lados de minha cabeça, por onde entram o som maravilhoso deste amplificador e que me habilitam a dizer que sua qualidade sonora ultrapassa grande parte dos que existiam na época e continua a ultrapassar a infinidade de canquilharias classe D á venda nos dias de hoje.
Parabéns pelo seu trabalho. Logo que o meu estiver plenamente concluído (já está montado e funcionando porém sem o acabamento) tentarei mostrá-lo aqui.
Grato – Luciano- Brusque – SC
Obrigado Luciano, e desejamos sucesso na sua jornada. Abraço,
parabens pela matéria…
Parabéns pela iniciativa, muito relevante, gostei muito e servirá como base para mim.
Mais uma vez o parabenizo pelo excelente artigo.
Gostaria de tirar uma dúvida, o estágio de construção do A1 é classe B? Sempre achei que fosse AB.
Prezado Genivaldo, trata-se apenas de uma definição. Estágios em classe B ideais têm uma transição perfeita, entre os transistores de saída, na senoide, entre seus semiciclos positivos e negativos. Em circuitos reais isso não ocorre, e é adicionada uma corrente de repouso que melhora essa situação, para que a transição seja próxima da ideal. Alguns chamam de classe AB, outros chamam de classe B com polarização ótima. Eu prefiro a segunda.
parabéns , esse Amplificador merece respeito e cuidados parabéns pela iniciativa
Ipressionante o seu trabalho!!! Parabéns!!!Só quem ouviu música num monstro destes sabe o que é um amplificador de verdade.
Obrigado, Paulinho!
Olá Marcelo Yared !! Belo trabalho nesse amplificador!! Eu estou numa empreitada bem parecida com a sua e precisando fazer uma placa nova de saída, cheguei a fazer o desenho das placas da fonte e de proteção mas acabei comprando as placas prontas do José Carlos, como não achei a placa de saída eu comecei a desenhar a minha usando o programa Diptrace até que vi nessa sua matéria a foto do layout dela. Você tem o layout dela em gerber ? Você me venderia ? Obrigado !!
Hoje é 13 de abril de 2023 e acabei de comprar um aparelho A1 pelo valor de R$ 3’000,00 .
acredito que fiz uma ótima compra.
parabéns , esse Amplificador merece respeito e cuidados parabéns pela iniciativa . eu TMB restaurei um A1 pra do zero , ele estava totalmente 100% detonado , e deixei 1000% novo