Análise de Um “Booster” Automotivo

O consumo máximo em 4Ω foi de aproximadamente 10A, o que significa que a eficiência é de aproximadamente 42%. A temperatura da carcaça do aparelho, seu dissipador, atingiu 54ºC.

Vejam que o equipamento estava em uma bancada, a 27ºC no ambiente, sem obstruções típicas de habitáculos de veículos e suas temperaturas internas.

A resposta em frequência atingiu 36kHz em 8Ω, como especificado, mas com bastante deformação na senoide. Pode alcançar frequências bem mais altas, mas com altíssima deformação. É bastante deficiente em baixas frequências, e, em 4Ω, a resposta nos graves piora.

Resposta em Frequência a 1W/8Ω – (200Hz a 36kHz -3dB)


Resposta em Frequência a 1W/4Ω – (300Hz a 36kHz -3dB)

Vamos ver agora o que as formas de onda mostradas representam em termos numéricos, na forma de distorção.

Distorção Harmônica Total a 1W/8Ω/1kHz

2 comentários sobre “Análise de Um “Booster” Automotivo”

  1. Fernando Kosin25 de dezembro de 2021 às 3:40 AMResponder

    Grande Marcelo!!!
    Tive um MK-II em 1985 quando tinha 20 anos, um Maverick 302V8 nas mãos de e bem pouco juízo na cabeça. Estar vivo após um V8 aos 20 anos na década de 80 é um milagre!
    Mas vou te dizer: tocava MUITO! E era o que havia de melhor na época. Ver a foto dele me trouxe a memória instantânea da instalação do som no Maverick!
    Obrigado por mais este artigo delicioso….e Feliz Natal
    Fernando Kosin

    1. Antenna25 de dezembro de 2021 às 10:02 AMResponder

      Obrigado, Fernando. Os Infinity eram objeto de desejo da galera, isso é verdade. Forte abraço e Feliz Natal!

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