Análise de Um “Booster” Automotivo

Isso, aliás, era um dos grandes problemas da época. Como os equipamentos são bem simples, não têm nenhuma outra proteção que não o fusível geral. Então, ocorriam muitos danos nos alto-falantes e nos reforçadores, causados por ligações incorretas. Um de nossos equipamentos de medição tem entradas e saídas balanceadas, assim, a dificuldade foi superada.

Montado na bancada, iniciamos os testes da forma tradicional, com aplicação de senoide, com cargas de 4Ω e de 8Ω, e obtivemos as potências máximas, no limite do ceifamento. A tensão da fonte foi estabilizada em 13,8VCC. Neste caso, medimos em um lado das saídas (que são balanceadas) e fizemos o ajuste para a tensão real.


Potência no limite do ceifamento em 8Ω, 1kHz – 25W


Potência no limite do ceifamento em 4Ω, 1kHz – 29W

2 comentários sobre “Análise de Um “Booster” Automotivo”

  1. Fernando Kosin25 de dezembro de 2021 às 3:40 AMResponder

    Grande Marcelo!!!
    Tive um MK-II em 1985 quando tinha 20 anos, um Maverick 302V8 nas mãos de e bem pouco juízo na cabeça. Estar vivo após um V8 aos 20 anos na década de 80 é um milagre!
    Mas vou te dizer: tocava MUITO! E era o que havia de melhor na época. Ver a foto dele me trouxe a memória instantânea da instalação do som no Maverick!
    Obrigado por mais este artigo delicioso….e Feliz Natal
    Fernando Kosin

    1. Antenna25 de dezembro de 2021 às 10:02 AMResponder

      Obrigado, Fernando. Os Infinity eram objeto de desejo da galera, isso é verdade. Forte abraço e Feliz Natal!

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