Naquela época, cada aparelho vinha com seu pequeno folheto de ligações e o certificado de garantia. Nosso reforçador é o de número de série 187.
Medir equipamentos automotivos em bancada é mais complicado do que fazê-lo nos residenciais. No caso dos reforçadores, as duas principais dificuldades são a alimentação de 12VCC e a excitação de entrada.
Para a primeira, temos, dos tempos de nossos projetos de equipamentos de som automotivos, duas fontes variáveis de 9,5V a 14V, com capacidade de fornecimento de corrente de 25A cada. Uma será suficiente, pois o folheto informa que o fusível de proteção de linha é de 15A.
Para a segunda, nosso gerador de áudio consegue fornecer tensão e potência suficientes para as medidas de potência. Já os analisadores de distorção precisam de auxílio acima de 2Vrms, então, utilizamos um amplificador Gradiente Model 126, simulando um rádio automotivo, nesses casos. A parcela resistiva da impedância de entrada do reforçador é comum, para a época, e gira em torno de 60Ω.
Algumas medidas são meio complicadas de se fazer, pois a saída do reforçador não é ligada ao terra, como pôde ser visto em seu esquemático básico, acima.
Grande Marcelo!!!
Tive um MK-II em 1985 quando tinha 20 anos, um Maverick 302V8 nas mãos de e bem pouco juízo na cabeça. Estar vivo após um V8 aos 20 anos na década de 80 é um milagre!
Mas vou te dizer: tocava MUITO! E era o que havia de melhor na época. Ver a foto dele me trouxe a memória instantânea da instalação do som no Maverick!
Obrigado por mais este artigo delicioso….e Feliz Natal
Fernando Kosin
Obrigado, Fernando. Os Infinity eram objeto de desejo da galera, isso é verdade. Forte abraço e Feliz Natal!