Análise de Um “Booster” Automotivo

Quanto à distorção por intermodulação, temos:

Distorção por Intermodulação SMPTE a 1W/8Ω

Distorção por Intermodulação SMPTE a 20W/8Ω

Valores até razoáveis, se considerarmos o contexto geral. E a diafonia mostrou-se normal também. Um bom valor.

Diafonia (crosstalk) a 1W/8Ω/1kHz

Com isso encerramos as medidas técnicas, que  mostram que reforçadores do tipo têm realmente muitas limitações. A distorção e a capacidade limitada de reprodução de baixas frequências são as mais evidentes.

Essas limitações decorrem da simplicidade do projeto, como também da sua necessidade de ser de tamanho e de ter preço razoável, para o ambiente onde ficarão instalados. Até o amadurecimento tecnológico das fontes comutadas (SMPS) para o mercado consumidor automotivo, era uma das poucas opções razoáveis disponíveis para a obtenção de mais potência dentro dos automóveis. Entretanto, resta a questão acerca de como ouvíamos isso, na época, e não achavámos tão ruim?

2 comentários sobre “Análise de Um “Booster” Automotivo”

  1. Fernando Kosin25 de dezembro de 2021 às 3:40 AMResponder

    Grande Marcelo!!!
    Tive um MK-II em 1985 quando tinha 20 anos, um Maverick 302V8 nas mãos de e bem pouco juízo na cabeça. Estar vivo após um V8 aos 20 anos na década de 80 é um milagre!
    Mas vou te dizer: tocava MUITO! E era o que havia de melhor na época. Ver a foto dele me trouxe a memória instantânea da instalação do som no Maverick!
    Obrigado por mais este artigo delicioso….e Feliz Natal
    Fernando Kosin

    1. Antenna25 de dezembro de 2021 às 10:02 AMResponder

      Obrigado, Fernando. Os Infinity eram objeto de desejo da galera, isso é verdade. Forte abraço e Feliz Natal!

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