A corrente de repouso deve ser ajustada com o trimpot TP1 inicialmente na posição de mínima resistência, sem sinal, após 30 minutos de pré-aquecimento. Após esse período, ajustar para medir uma queda de tensão de 0,075 x RE, medida sobre um resistor de emissor com valor RE, escolhido e medido com o amplificador desligado, ou seja, 0,75V para um resistor de 10Ω. Esse valor não deve variar mais que +-5% entre os transistores de saída.
Espectro de saída no início do ceifamento.
Fig.3
O valor de pico da corrente de saída não passou de 1A, indicando um funcionamento seguro do amplificador.
Em caso de curto na saída, os resistores de emissor de valor elevado, a limitação de corrente do amplificador operacional e os resistores colocados entre a saída do amplificador e as bases dos transistores da etapa de saída do amplificador limitam a corrente de coletor dos BD’s a um valor seguro.
Após um pré-aquecimento de 1h, fornecendo 3,37Vrms @ 1kHz, sobre 8,5Ω, ou 0,37
1,34W, prosseguimos no teste confirmando a potência máxima antes do ceifamento e levantando o comportamento da distorção em função da potência.
Com a corrente de polarização especificada, 0,15A por canal, a corrente de pico máxima para funcionamento em classe A vai ser de 0,3A, o que vai limitar a potência máxima dentro dessa classe a 0,36W. Para potências maiores, o funcionamento vai ser em classe AB.
Nos gráficos a seguir, a distorção harmônica percentual total (DHT%) na frequência de 1kHz sobre carga resistiva de 8,5Ω*, com os dois canais carregados.
*valor medido com multímetro Fluke 115, descontada a resistência das pontas de prova.