A proteção é feita por Q1 e Q2, com o circuito mostrado na figura 8.
A queda de tensão direta do diodo D9, de 0,6V em condições normais, mantém a tensão base emissor de Q1 e Q2 em 0,3V, não permitindo sua entrada em condução. Se houver a falta de uma das tensões, o transistor oposto entra em condução, levando a tensão de saída da fonte correspondente para 1,25V, um valor seguro para essa condição de falha.
Outra possibilidade perigosa é a entrada em curto dos reguladores. Para essa falha foi usada a solução “Crow bar” (pé de cabra), na qual os SCR1 e 2 colocam em curto a linha de alimentação quando a tensão ultrapassa 18,6V, queimando o fusível da linha de alimentação correspondente. Como a ação vai requerer a substituição dos fusíveis (internos) foi adotada uma tensão de disparo cerca de 17% acima da tensão normal de saída, para evitar o acionamento indevido, pelos limites de tolerância da tensão do zener e do regulador.