Figura 6 – Estas formas de ondas mostram alterações no perfil de uma dente-de-serra, depois de submetida a uma atenuação de frequências altas. O filtro passa-baixas da Fig. 1A foi usado também na produção dessas formas de onda, sendo RI, porém, de 100kΩ. (A) Dente-de-serra normal de 1kHz. Estes oscilogramas foram obtidos com a largura normal do osciloscópio (*1). (B) C1 era de 500pF. Observe o arredondamento da parte inferior da onda, e o pico aguçada da parte superior. A resposta era de —15dB ao 20° harmônico. A amplitude equivale a 82% da amplitude da dente-de-serra original. (C) C1 = 0,0025µF. A onda se aproxima de uma parábola. A resposta era de —4dB à frequência fundamental (frequência de repetição), e —30dB, ao 20° harmônico. A amplitude é de 44% da original. (D) Cl = 0,01µF. A onda é uma boa parábola. A resposta era de —15dB à fundamental, e —40dB no 20° harmônico. A amplitude é de 14% da original. (E) Dois filtros RC passa-baixas em cascata (18kΩ, 0,02µF e 1,8MΩ, 120pF) transformam a dente-de-serra numa onda quase senoidal. (F) Um resistor intercalado em série com um capacitor de valor suficiente para lazer uma dente-de-serra a partir de um pulso, produziu esta dente-de-serra com um pulso negativo.
