A Pinguela

No caso do PX, onde, via de regra, não há meios de controlar a potência, não há problemas, pois o fantasminha aguenta a saída dos transceptores normais de 5 ou 10 watts, por um tempo razoável. No caso do PY, é possível, por meio do acoplador e outros meios de controle, aplicar um mínimo de potência compatível.

Na Fig. 4, temos o diagrama do aparelho e a lista dos componentes, e nas fotos anexas, uma visão da montagem. Na Fig. 5, te Não há necessidade de “mandingas” nem “canjerês”, apenas bom gosto e capricho nos detalhes, e o êxito está assegurado. Qualquer irregularidade eventual apenas impedirá a obtenção de um nulo total com o padrão, dando uma pequena indicação nas frequências mais altas, mas isso não importa; esse será o nulo da sua Pinguela.

LISTA DE MATERIAL

D1 – 1N34 ou equivalente

R1 – 470Ω, potenciômetro de carbono, linear.

R2 10kΩ ½ W

R3 – 47kΩ, potenciômetro de carbono, linear

C1 – 0,005µF, capacitor cerâmico de disco

J1,J2 – conector coaxial para R.F.

J3 – conector coaxial para microfone

MONTAGEM

Ninguém é obrigado a adotar a mesma caixa que eu usei. O importante é manter a montagem axial com os elementos de uma ponta separados dos da outra, e as ligações bem “miudinhas”. O potenciômetro de equilíbrio terá o seu cursor à terra, juntamente com a ponta morta, e a “quente”, o mais diretamente possível na correspondente “boca” do tubo. O mesmo critério deverá ser mantido quanto ao outro extremo, em relação ao diodo de germânio e ao capacitor C1.

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