Se você é “das antigas” e teve infância, há de lembrar da musiquinha (irritante) dos “elefantes incomodando muita gente”, mas se não lembra ou não conhece não faz mal, porque não irei tratar aqui destes paquidermes trombudos pois, não sou zoólogo, mas que um capacitor incomoda muita gente, isso é verdade.
Ora, direis, antes a preocupação era com a capacitância, aí vieram os capacímetros digitais e ficamos felizes.
Depois surgir a ESR e, pouco a pouco, fomos aprendendo a lidar com ela.
Será que ainda tem coisas que não sabemos sobre estes componentes passivos que habitam, em profusão, as placas dos circuitos eletrônicos?
Meu caro leitor, posso garantir que sim, porque eu, com mais de 60 anos nas costas, lidando por aí nas minhas andanças de técnico-reparador com estes “seres temperamentais”, chamados capacitores, acabei de “descobrir” uma “mazela” nova sobre eles e quero repartir com você.
Na verdade, a “mazela” não é nova, mas eu nunca tinha dado atenção a ela até um amigo técnico me relatar o que aconteceu com ele.
Ficou curioso?
Então, continua comigo se quiser descobrir que “mazela nova” e essa.
*Professor de Matemática e Técnico em Eletrônica